Quando
o vento a tocou
Dissimulou
elegantemente
Quando
a chuva a molhou
Confundiu-nos
entre lágrimas
Quando
o sol a secou
Irrigou-se
no amor
Quando
o céu a cobriu
Serviu
a Deus
Referenciou
à natureza
Quando
o tempo passou
Renovou-se
no amor
E
quando tudo parecia destruído
Brotou
em novas folhas
Quando
alguém quis destruí-la
Camuflou,
disfarçou
Quando
alguém a espezinhou
Recolheu
espinhos
Exalou
essências puras
Propagou
o amor
Acolheu
E
quando o seu sangue derramou
Ungiu,
sorriu, espalhou-se
Ericeira
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