Por Nilson Ericeira
A perspectiva de uma nova administração em Arari
Todos desejamos uma administração bem melhor que a anterior, isto para não ser realista, ou mesmo explicitar as vísceras de uma úlcera que o Município sofreu nestes quatro últimos fatigados anos. Mas respeito quem diga, pense e sinta ao contrário.
Mas ainda bem que a Democracia nos oferece mandatos temporários. Ainda bem, pois nos dá boas e estruturantes lições. Ainda bem!
A voz do povo vige sobre quaisquer especulações, portanto, o ato do voto nos permite mudanças e/ou revoluções, disto raramente. Mas é preciso esperar um pouco, a nova gestão ainda nem começou. E, ainda mais, a Prefeita eleita simplesmente tem todo e legítimo direito de escolher o seu quadro de confiança e a seu gosto, dentro do que rege a lei, incluindo-se, neste contexto, todos os seus auxiliares. Do mesmo modo que é evidente e legítimo que a mesma escolha dentro de critérios técnicos e políticos. Ou não?
É mais evidente também que alguns aliados, de alguns anos, sejam contemplados na estrutura da administração, mas não pode ser feito a machado. Isto nós estamos vendo, ou melhor, a sentir faz algum tempo. Não se deve fazer expectativas só em relação aos nomes, mas ao contexto moral, técnico, político e outros valores…
É lógico que é preciso ter preparo para algumas funções específicas e estratégicas da administração.
Arari e seu povo precisam de muitas coisas, sentimos isto na pele, entretanto, as pendengas e discordias políticas não podem jamais nos tirar da unidade arariense. Pois um sentimento único e insubstituível.
Na hora da eleição, praticamos o nosso melhor direito de cidadania e, a partir daí, somos todos medidos pela concha de igualdade de direitos, da equidade e da justiça.
Depois eu falo mais…
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