
Rufiano, o Língua de trapo, e a tática da ilusão
Tem candidato a vereador convidando para ir à guerra, outro fazendo propaganda para a concorrência, outra que trabalhou no Executivo muito mais que o prefeito, uma vez que esse não fez foi nada, outros que são candidatos, mas já provaram e comprovaram que não querem ser vereador e por aí vai.
A guerra é uma palavra figurada e de metáfora, mas como disse Mahatma Gandhi, “não importa o motivo da guerra, a paz é mais importante.”
É tanta obra que dá uma ruma bem grande! Mas o que vimos num passado bem recente, não pode comprometer o nosso futuro, é preciso olhar para as caras, as formas que nos abordam, suas práticas, usos e maus costumes.
E por falar em meter os pés pelas mãos, meter os pés na jarra, como será que chegarão as nossas casas? Com qual cara?
Um lustre de peroba bem produzido rende votos!
Rufiano, o ilusionista, acha que há uma gente sem noção na ‘política’, querendo ter cargos públicos e outros que já, já se despedirão… E isso será um chororô, um chororô daqueles.
Mas para a frustração de uns narcisos, que vivem fazendo plantão na Internet, só para ver se cai um cisco no olho de alguém, Rufiano, o paraquedista, já fez o seu pé de meia, mas o risco que não colocou no nome dele. Depois, depois!
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