chama acessa e revolucionária imanente em nós e que precisamos dela para mudar
a sociedade e sentirmos, de fato, os nossos direitos sendo contemplados sem o
beneplácito do favoritismo oportunista.
Alguém pode discordar no
todo ou em parte deste tecido, coisas que eu respeito e até aplaudo, porém
podemos perceber as coi
sas de maneira diferente, mas quando sentimos os efeitos
delas não há como negá-los.
Presume-se que numa
sociedade em que o ‘bem público’ (res pública) chega a apenas a alguns e ainda
assim há o comprometimento de que seja mais um aliado, não se pode afirmar que
haja justiça social.
Aos poucos esse tecido
podre ao qual me refiro, tende a se dissociar, pois na medida que esse benefícios
não chegam aos alinhados, começa a insatisfação e quem, antes era festejado
como um semideus, passa a ser ojerizado, mesmo que em silêncio.
Os dias têm nos mostrado
isto. O reflexo de quem governa para alguns é o ostracismos, pois a base podre
não se sustenta. Mas não é só isso, precisamos construir uma sociedade livre e
consciente. Pois quando ocorrer a divisão dos que patrocinam o mal, precisamos
estar unidos.
A autofagia não se manifesta
explicitamente em algumas ocasiões, mas faz parte de um tecido auto degenerativo.
É comum em pequenas
cidades as ações públicas, sem planejamento oficial, e com fulcro no
oportunismo eleitoreiro, mesas e dispensas ficarem fartas, mas tão logo passe
esse período, tudo volta a faltar, inclusive a presença dos supostos ‘lideres’!
É preciso planejar as
ações para que sejam Políticas Públicas e consigamos desenvolver os torrões que
tão bendizemos amar. Um amor tão estranho, que tem enriquecido muito gente e
tirado outros do ostracismo em que viviam.
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