A convecção provoca dor de cabeça e olheiras em Rufiano e sua trupe

Coladinhos nas sua hipocrisias, Rufiano e o Salmista juntaram um punhado de samaritanos para demonstrarem o que todos já sabem: o brilho de peroba nas suas faces.

Em suor forte o óleo escorria na cara, olhos, narinas e boca… Vá ficar perto de uma catinga dessa!

Em ambiente restrito a ‘articula-dores’ de extrema confiança e pretensos candidatos, fizeram as pazes nunca antes existente!

Palminhas, gritos efusivos, olhares desconfiados e apertos de mãos mandraques. Mas dá para ver que há até olhares de corujas arrependidas! Lembram a coruja do português.

Petistas até a última ninhada, mas a cônjuge segue avante! Não, isso não é hipocrisia é ideologia!

Dando seguimento ao ardil político, Rufiano, o Língua de trapo, um mentiroso contumaz, mestre na arte de enganar, míope em si mesmo, incapaz de enxergar a sua barca vertendo água, ignora solidão e encontra solução para tudo, inclusive para a sua própria bandalheira. Por isso mesmo, carrega também o codnome de Zé Bandalha.

Mas esta não é a pauta, a pauta é as convenções. Então, lápis e papel, ou melhor, celulares e dígitos…

Não é que lá de cima da cueira de tia Eulália, Rufiano orientou seus olheiros a olharem as outras convenções, uma vez que sua jaz… Ah, Arlindo Orlando…

Eu quero trepar numa cueira só para saber se a cuia é ôca, só para saber se a cuia é ôca!

Então, Tito e Lafon saíram foi com olheiras de olharem tanta gente nas convenções simplesmente jardineiras. Mas por que Rufiano está tão triste?

E o professor-articulador voltou e transmitiu a seguinte informação: “não dá nem para comparar, não conseguir nem ‘quilometrar’ o tanto de gente que tinha numa e noutra”.

Mas se for pelos conselhos de Mundico, a vaca se desatola, pois o ‘home’ entende de política,

Em dado momento, escutando o som das ondas cibernéticas e pororocas, Mundico ligou para Rufiano: “rapaz que foguetório é esse? Eu nunca escutei tanto foguete. Dá para escutar de Moitas a Manoel João, do Curral da Igreja as Trizidelas, mas só se abrirem bem os porões, ou melhor, portões.”