
Pouco me pronuncio a respeito da gestão da educação de Arari no período em que estive secretário. Até porque a primeira pessoa não cabe neste contexto e não cabe em trabalhos em equipe, tanto é que a maioria dos colaboradores da educação e profissionais de maneira geral sabe da minha gratidão e orgulho por ter exercido função tão especial.
Quando os encontro, sempre lhes agradeço pela generosidade com que me acolheram na época. Contei com excelentes auxiliares que jamais descartaria por quaisquer motivos, nem mesmo políticos.
Não me sinto rogado a ponto de entender que fiz melhor trabalho que absolutamente ninguém, mas deixamos marcas indeléveis que não orgulha só a mim, acredito que quem participou desse processo ainda sinta orgulho de um tempo de semeio e colheitas. De forma que, não desmereço nem os secretários do pretérito, nem os de agora, tampouco os do futuro.
Foi um período prazeroso, porém difícil, pois meu pai necessitava de cuidados especiais e eu ainda estava fazendo o Curso de Direito.
Agora, mesmo sabendo que não tínhamos autonomia plena, muito menos concordávamos com tudo, demos o melhor de nós.
Há uma coisa que acredito mereça pontuar ou ressaltar, quando assumimos o cargo de Secretário de Educação do nosso Município, sentimo-nos orgulhosos e, ao mesmo tempo, desafiados. Pois os desafios se impõem e a sociedade cobra.
Quando o ex-prefeito Djalma Melo me convidou para ser secretário de Educação de Arari, eu não sabia me conter de tanta alegria e emoção, ao tempo em que também sabia da responsabilidade assumida. Imagina um ‘ex-servente’ da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) passar a ser secretário!
O que eu e a sociedade arariense esperamos é uma gestão de responsabilidade com a coisa pública. Que os recursos públicos sejam de fato aplicados para melhorar a qualidade de vida da população visto que o IDH passa pela educação. A vida social todos os dias se revitaliza pela educação.
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