
Com o mais devido respeito, eu entendo muito pouco do Direito e menos ainda da Justiça, mas o ministro desconsiderou o contexto da trama golpista, é como se toda a trama e atos de violência que a todos assistimos, não passasse de uma ficção.
Trata-se de pessoas puras no dia em que a terra parou: não acamparam em frente ao quarteis, não invadiram e saquearam os Três Poderes, não tentaram matar ministros, não dificultaram as eleições, .não tramara e arquitetaram toda a trama golpista.
Juiz não é advogado de acusação, nem de defesa, um princípio básico dessa relação: parte, juiz, advogado, Ministério Público.
Tudo transparece que há interesses subliminares. Com um magistrado desse, nem precisava constituir advogado.
De uma hora para outra, desordeiros se transformaram em pessoas inocentes.
O pior disso é que as decisões geram jurisprudências, salvo engano. Já imaginou se várias pessoas ‘apenadas’ resolverem revisar suas penas entendendo que os crimes que praticaram foram insignificantes! Ou até que nunca cometeram crimes!
Data venia, senhores!
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