Maranhão, entre rugidos e canhões!

O Maranhão responderá. Na hora certa o povo saberá dizer não a vitaliciedade de mais uma família.

O verdadeiro dono do Estado é o povo. Imagine só o continuísmo do que vige!

A inação destoa da propaganda. Quem ver a propaganda, ver-se fora do seu próprio estado e aluga casa no ilusionismo. O governo do Maranhão não é o que diz ser. Representa-se em imagens midiáticas. Enlatados muito bem produzidos. Com um objetivo: iludir, ‘só mente’.

Sentado no banco de espera das Upas ou hospitais, na expectativa de direitos negados na educação, ausência de concursos e empregos de maneira geral, falta de financiamento no empreendedorismo, estradas (MAs) e total falta de interação e integração entre a gestão estadual e municípios, assim segue à deriva e sem rédeas um governo que tem pressa em passar a chave para outro Brandão!

É preciso bradar antes que seja tarde – Óbvio que não há impedimento legal, mas quem decidirá é a quem tudo negaram. Pois é visível a entrega Estado a uma gente sem empatia e sensibilidade.

Aposto que nos ‘freezers’ do governo já tem peixe muito além de zero grau, espera do o sol escaldantes das ruas do Maranhão para distribuí-los em piracemas de votos.

E atenção! Projeto piracema de captação ou cooptação de votos. Então, viva o governo do Maranhão.

Mas não abrandem, bradem, afinal o Poder emana do povo.

Depois da procuração é chorar o leite derramado.

É preciso sair da jaula do Palácio e deixar de alimentar leões famintos nas sinecuras do poder.

Bradem, brademos nós, mas brandemos com ternura e altivez, pois ao fim e ao cabo não deveríamos reeditar poderes a quem, em tendo a oportunidade de fazer, não fez, negou.