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Cumprimento a todos e a todas! [Sic, sic]… Muito obrigado disse ele, muito obrigada disse ela. Bem educados, então. E letrados…
O, Ô, Ó, U, Ú, I, Í, E, Ê, É, A, Â, Ã, À, AH, Há sei não…
Há palavras que só se justificam pela etimologia, apenas.
Testo, texto, teto, tote, até aliás, o mundo da Língua é amplo, pois existem até os criadores de ‘neologismos’ na Internet. A língua tem múltiplas utilidades e, no país onde tem variantes, todo o cuidado é pouco.
Zé Bedelho, o multimídia, não compreende os sons da palavra, por isso vive a se perguntar, o que é mesmo fonema?
E não sabe também a diferença entre vogal e consoante. Mas está perdoado, afinal, Deus perdoa o pecado ao pecador.
Zé Bedelho entende que o importante é se comunicar, até aliás, se o receptor entende o código, tudo certo então.
Mas avisa que perdeu todas a aulas de Semântica, Sintaxe, Fonética e até de alfabetização! É isso…
O pessoal vão, o povo vão, a maioria vão! Certamente vai, mas não vai chegar nunca.
E o verbo assistir: quem assiste, socorre, auxilia; quem assiste, igual a ver, presenciar, assiste ao… quem assiste no mundo jurídico, assiste-lhe e quem assiste na rua, mora ou reside. Papai! Não é fácil para quem bebeu o cérebro e se esqueceu de que a vida virtual não tem vida própria, impõe-se apenas pelos dedos e desvarios.
E o pagamento em atraso, atrasado está quem escreve atrasado com ‘Z’! Por falar em falta de pagamento, o prefeito ou prefeita não paga o salário ao funcionário. Pagar é verbo com dois complementos um direto e indireto, salvo engano. Mas o que interessa mesmo é saber quando vão efetuar o pagamento.
E o princípio da impessoalidade, ou da finalidade onde fica?
Quem, o quê, onde, como, por quê, quando, onde? O mal do século é que todo mundo acha que agora é jornalista!
Zé Bedelho recorre sempre ao dicionário e eleva seu espírito para chamar o dicionário de ‘o pai dos burros’, ora veja!
Gramaticídios, silabadas, cacófatos, distorções da palavra empregada fora do contexto.
Em tempo, os textos produzidos pelas personagens criadas por este editor, não têm a intenção de atingir absolutamente ninguém, pois se assim fosse, o próprio produtor faria assumindo em todos os sentidos a sua responsabilidade objetiva. Acontece que gosto muito de trabalhar o humor, entendo que Arari e o Maranhão como um todo têm excelentes produtores de humor, porém, muito pouco explorado.
Só para que se tenha uma ideia, dezenas e centenas de causos de moradores de Arari, poderiam ser contadas e editadas, alguns desses muito ‘engraçados’, criados e/ou contados por pessoas como meu compadre Pedro de Aprígio, Elisiê e meu tio Clemente Silva, (Kelelé), de saudosas e eternas memórias.
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