Por Nilson Ericeira
Em nome de quem? Só se for do capiroto!
Em nome de um suposto ‘deus’, em nome de um suposta liberdade e democracia, prega-se a desordem e cometem crimes. Depois querem ‘anistia’! Mas agiram de forma deliberada e premeditada, atendendo aos apelos dos supostos líderes.
A irracionalidade de supostos líderes é força motriz para o comandados…
Agora negam o premeditado, desdizem das suas práticas e culpam os outros pela desordem pretendida e praticada. Mas isto não é fora daqui, é no Brasil. Aqui para uns ‘patriotas’, pensar, planejar, confabular, reunir e agir não é crime! Mas isto apenas na retórica que eles se encarregam em chamar de ‘narrativas’.
A narrativa construída, ou seja, o fato real deixa de ser real, com indício, materialidade e autoria e passa a ser narrativa!
Nos becos, nas ruas, nas grandes avenidas, em qualquer lugar, quem comete crime deverá sofrer as reprimendas da lei. Somos tutelados pelo Estado, não podemos nem devemos sair por aí a ofender os outros, quando se ofende a democracia querendo destruí-la pela força, só é ‘normal’ para quem age na anormalidade.
O paradoxo da intenção e planejamento de matar pessoas, autoridades constituídas pelo voto, destruir os Poderes, entre os quais os que alguns defensores da desordem ocupam lugares, eleitos pelo povo que são, nas mesmas urnas que condenam, não é só um simples paradoxo, mas insanidade.
Então, os convido a uma reflexão: já pensaram se todos os apenados, cumprindo penas ou não, fossem absolvidos pelo simples desejo de alguns mandatários ou detentores de cargos públicos! Nós somos regidos por regras, e regras gerais, ou seja, para todos.
Nos últimos tempos, achamos que podemos misturar tudo num só panela, mas não é assim. O poder é provisório e não pode tudo.
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