Um ‘deus’ de mercado! Ou os mercadores de ‘deus’!
Não devemos nem podemos acreditar em deuses pregados pelos diabos! Pois uma gente que usa o nome de ‘Deus’ em vão com a intenção única de ludibriar e obter vantagens financeiras, não merece perdão. Ainda bem que Deus perdoa o pecado ao pecador.
Se não esbarrarem com esse tipo de dolo, pois refletido e consciente, em que não presunção de inocência, nos tribunais dos homens, na sua própria lide reflexiva, esbarram certamente na ira do Pai. Ah, desse tribunal os fariseus modernos jamais escaparão.
É que há pessoas insensíveis, sem escrúpulos e muito cruéis falando do nome Santo! Onde chegamos, até onde isto vai?
Um enlatado persuasivo no pacote da promoção de um deus do invisível e insensível, pois capaz de tirar tudo que a pessoa tem, em nome de uma suposta ou prometida salvação!
Na contra a agregação de quem quer que seja na religião ou opção que bem entender, até por que a maldade está na pessoa, e não na instituição que escolhera. Qualquer um pode e deve seguir o destino que bem entender, embora se saiba que alguns usam da religião, da política e de outras instituições com um único objetivo: enriquecer as custas da ingenuidade e humildade dos outros.
Portanto, nem sempre somos obrigados a concordar uns com os outros, mas numa coisas podemos ser voz uníssona: não há mercado para Deus, mas há mercadores.
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