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De ilusões
De versos incontroversos
De ilusões
Da tentativa do nada
De nada valer
E de se valer da linha do tempo
Na esperança de amar
Das reflexões incontidas
Dos desamores sofridos
E das ondas no mar…
De um ser à deriva indo onde a onda levar
Ser ilha ilhado no tempo
Esperando chegar
De onde não se sabe
Talvez só a notícia
Da embarcação que se fora…
Lá no olhar do infinito
O sol já se pondo
A esperança de amar
Assim vive o poeta
Viaja sem barco
Ser ar e sem mar
Mas governe seu barco
E veja gaivota voar…
Nilson Ericeira
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Contagem regressiva: já passaram 3 anos, 6 meses e 26 dias desgoverno
Parabéns para você!
PENSAMENTO DO DIA