Açoite II

Povo sofrido

Lhe falta guarida

Povo que sofre

Na taca de opressores

Vive subjugado

Comparado a gado

Antes tangido

Esmagado por máquinas mortíferas

Antes um ser livre

Livre da espada e do ferro opressor

Mas há os que amam o seu senhor

Em fileiras saem do gueto

Pois vivem em cárceres

Mesmo sendo filhos de uma Nação

Oh povo escravo ver se en

xerga teu chão

liberta-te ô filho guerreiro, teus gritos ouvi

Nilson Ericeira