Mesmo navegando em mares revoltos, nunca perderei a esperança e fé de que a justiça prevalecerá em quaisquer situações.
Penso que há pelo menos duas faces necessária para que haja crime: culpa ou dolo, para tanto, pode ser por ação ou omissão, salvo engano. Além da conduta criminosa, é claro.
Nenhuma dessas faces me abraça! Pois longe de mim, a não ser por desconhecimento da minha conduta, praticar algo que venha lesar alguém, muito menos ainda quando da minha ação, podem muitas pessoas serem atingidas de maneira negativa. Pelo contrário, nos cargos de confiança que assumir, modifiquei cenários, certo de que não fiz nada sozinho.
E se há gritarias, se há ecos nas salas de aula, antes totalmente insalubres, isto me realiza na minha dignidade e no meu endereçamento de probidade moral, ético e de dignidade humana.
Mas quando a tempestade passar, mesmo sendo passageiro e tripulante de um tempo, não me condenarei na minha consciência, ainda que, assim como eu, alguns companheiros tenham de dores sido acometidos, adoecidos por assim constatar. Neste caso em especifico, falo de quem me acompanha e me conhece.
E se eu por um momento desacreditar na justiça constituída, deixarei igualmente de acreditar nos insumos de que produzo para chegar a justiça social, equânime e igualmente proba.
Na condição de professor, jornalista, psicopedagogo, advogado e, principalmente de cidadão, deverei ressonar com a consciência absolutamente tranquila, mas preciso romper nebulosas ondas…
Mas creio que a nossa tripulação não está à deriva e nem cederá a braveza das ondas da injustiça, pois por que ancorada na probidade e honestidade, da forma que sempre foi a minha vida inteira. Vida que nenhum sentido há, se em algum momento, por ironiza, padecer de injustiças.
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