Particularmente,
da forma que se apresentam, não gosto de participar de grupos de mídia social.
Não sei por falta de sorte ou por ausência de habilidade.
Ressalvando
os grupos que de fato contribuem, que são raros, há os que têm alguns
interesses nada republicanos.
Salvo
engano, existem agentes contratados para defender, difamar, aloprar, elogiar,
dourar pílulas e outras coisas mais. Tudo em nome de uma submissão que se
parece ‘digna’ e fiel aos olhos dos ingênuos. Estes elementos entram num jogo
de faz de conta e correm para noticiar a quem deve obediência, o que atacou e
de que forma; por que defendeu e com qual
habilidade ‘retórica’.
Os
grupos de WhatsApp , com raras e honrosas exceções, servem também para gerar e
nutrir intrigas! Ora, então, fora para isso a sua criação? Qual o fundamento
disto?
Na
condição de quem gosta de Comunicação e sabe a importância vital dela para as
relações sociais e de poder, ressinto-me de não participar ativamente da rede
social na participação dos ditos grupos. Porém, do mesmo modo, percebo que não
são poucos os que não têm nenhum temor em defenestrar a moral, a ética e a
civilidade de alguém, para tanto, basta discordar dele, ou mesmo, pensar ou
emitir opinião opostas a de seus próceres.
E,
ainda, discutir e defender o que não sabem se tornou uma das armadilhas dos
ditos grupos sociais, isto ressalvando os que de fato trazem à baila,
discussões de interesse proveitoso.
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