Fama e farra

Antes um simples rapaz

Logo a sorte lhe acertaria
Que alegria!
Viver às custas da miséria alheia
E, ainda, devolver em forma de ‘benfeitorias’
Alegorias!
Que sorte!
Melhor só loteria
Um povo assim, quem não ama?
Engana!
Pobre povo pobre desta terra varonil
Então, vamos empreender
Nilson Ericeira