De poucas
palavras
à unção
De
poucos amigos
Alguns
em vão
Em vãos
a divagar
De poucas
preferências
Carências,
então, estão em tudo
Mas
ainda bem que o meu coração clamou!
Reclamou,
bateu e fez meu ser sinalizar
Um pouco
do gesto, do cesto ali nuns cantos de mim
Do sexto
sentido e eu, desprevenido e desatento nem percebi
Desatento
que sou nem te vi passar
Ah mas
se eu segurasse o tempo e te pegasse com as mãos
Tocaria
até no céu com as mãos
E o meu
passatempo seria lembrar
De ti,
só e sós, com o nosso amor a consentir
É que há
palavras que adoçam e outras que nos ferem demais
É uma
mistura completa da insensatez
Por isso
eu garanto que doutra vez eu vou te segurar
Pois não
consigo viver sem antes me preparar para amar
E,
nestas ondas de mundos,
por
vezes calado eu falo até demais
Se não
meu olhas, não me escutas nem vês
Ericeira
More Stories
Arari acontece: oficina Trilhas e Tons
PENSAMENTO DO DIA
Literatura arariense