Com
o tempo, e por vezes nem nos tocamos, vamos perdendo pessoas que são ou foram
muito importantes nas nossas vidas. Não obstante, sabemos que tantas coisas que
nos acontecem no processo de socialização e convívio. De outro modo, não
devemos deixar o tempo ou mesmo atitudes do cotidiano, esvaírem e esgotarem
nossas relações em nós mesmos.
Quem
perde pessoas preciosas em suas vidas poderá não exercer o resgate da sua
própria felicidade.
Da
mesma maneira, penso que, quem não tem capacidade para refletir sobre seus
próprios atos, dificilmente encontrará solução para os outros e a si mesmo. Alguém
poderia até me dizer que falo de coisas óbvias! Acertou. É que por vezes
ignoramos nossa própria vida, fazendo assim vista grossa dos nossos problemas
ou obscurecemos.
Há
determinadas coisas que não são receitas prontas ou fórmulas de encaixe, pois
residem na nossa capacidade de nos enxergarmos e enxergarmos os outros. Coisa
que nem sempre estamos habilitados a exercer.
A
vida é um exercício de valores que interagem todos os dias nossos atos e que
refletem em atitudes, gestos e falas. Outras imagens podem ser formadas a
partir daí…
O
respeito que, por princípio, meio e fim de qualquer relação que se pretende
harmônica, não deve ser colocado em evidência apenas para maquiar aparências ou
mesmo dissimular o que no fundo sabemos ser de outra forma, mas para fortalecer
o nosso dia a dia. Quem sabe assim não encontraremos outros caminhos que nos
levem a valorizar quem está bem perto de nós!
Desculpem-me
os que já sabem, mas escrevo para os que assim como eu, dispõem-se todos os
dias, abstraírem algo de aprendizado com todos.
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