Geralmente, muitos agem por interesse próprio ou por conveniência ou ainda com a conjugação das duas premissas.
Mas existem pessoas que ‘fazem o bem sem olhar a quem’, pois impulsionados pelo sentimento de solidariedade e amor ao próximo. E, neste sentido, não precisa ser religioso, político ou outra denominação que o valha, mas ser apenas humano.
Quando fazemos o bem para as pessoas não devemos esperar recompensa ou mesmo que seja publicitado, pois a recompensa vem de um ser que assiste a todos nós. Não escapamos da visão Dele.
O alarido da cigarra aos humanos não soa bem no coração.
E se administramos o bem público não fazemos favores e muito menos podemos fazer, de acordo com a lei, acepção de quem quer que seja. A Primazia do Interesse Público, um dos melhores princípio da administração pública, deveria ser decorado ou mentalmente focado pelos gestores. Talvez assim soubessem zelar pelas procurações que recebem.
Precisamos ter a convivência de gente de bom coração que faça o bem sem olhar a quem. Pois o que interessa é ação e não a propagação. Sabemos que há pessoas tão importantes e solidárias conosco, que marcam as nossas vidas sendo até mais chegadas que um irmão. Isto implica que devemos nos preparar para saber conviver.
Não podemos apenas passar pela vida, devemos fazer a diferença e nos colocarmos à disposição para servir no que estiver ao nosso alcance. Assim estaremos semeando virtudes que podem ser multiplicadas por outros agora e noutras gerações.
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