Tenho um objeto direto que me pede para te amar.
Que aceita a transitividade do teu coração.
Que é intransitivo quando eu te amo.
É um amor mais que perfeito.
Que me faz um sujeito simples.
E me seduz ao predicativo de mim mesmo:
o sujeito.
Serei composto se eu e tu nos amarmos.
Eu e ela nos amamos para sempre.
E mais com os dois núcleos dos nossos corações.
Eu te amarei para sempre.
No presente e no futuro de qualquer verbo e em qualquer tempo.
Então, formaremos uma sintaxe perfeita.
Com sujeito, predicado e objeto, adjuntos.
E se tiver os dois complementos.
Prefiro o amor à solidão.
Serei todos os tempos e vozes de amar.
Mas eu preciso de um verbo de ligação.
Que me dê teu ser para sempre te dizer.
Ela é a mais bela!
A mais belas de todas as criaturas.
Mas já posso encerrar com uma frase direta.
Eu te amo!
Robrielle
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