Minha mistura incompleta.
Meu céu e mundo.
Meu quantum e medida incerta.
Minha metade e procura.
Meu todo sem nexo.
Meu sorriso amarelo.
Minha quase aquarela.
Minha instabilidade e inconstância.
A procura do nada.
A existência materialista e desprezo.
É uma confusão de sentidos.
De umas sombras que me seguem.
Uns parceiros de outrora.
Num começar do dia ou quando romper da aurora.
Mas quando florir minha vida.
Vou sarar minhas feridas.
Na panaceia em que vivo.
Sei do meu duplo sentido.
Mas há algo que tempera meu ser:
uma alquimia, teus abraços sentidos.
Meu amor minha vida.
Nilson Ericeira
Robrielle
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