Por Nilson Ericeira
Somos mais importantes do que parecemos – é que a nossa importância não reside no ter, mas no ser.
Na vida, buscamos importância e, em tudo que fazemos, o objetivo é ser uma pessoa mais importante. É evidente que depende do grau de interesse que temos por determinadas coisas. É que muitos se veem representados até pelo mal que fazem às pessoas.
É evidente que não trabalho com fórmulas ou clichês para a produção dos meus textos e rejeito clichês. Isto desde a primeira aula de jornalismo até os dias atuais. Talvez por ser um transgressor, de certa maneira.
Para um principiante em jornalismo um nariz de cera e as tais pirâmides podem servir de inspiração.
Voltemos ao tema então, pois é imprescindível que saibamos o quanto somos importantes para algumas pessoas, pois não só porque precisam de nós em algum momento, mas pela grandeza de uma relação construída. Contexto em que eu volto a reiterar que a amizade é igual a uma plantinha que regamos. Todos os dias temos que alimentá-la de nutrientes, o que nos custa apenas um pouco de atenção e disponibilidade de tempo. O que de certo modo, quando a deixamos para segundo plano, ou mesmo banalizamos os cuidados de que precisam, entristecem e até morrem. Ratifico que é igual modo a amizade não alimentada com o que temos de melhor. Pois o resumo disto é o amor que sentimos uns pelos outros.
Acredito que nas nossas relações, vamos acumulando créditos no dia a dia. Logo vemos que somos muito importantes uns para os outros. Veja que, quando optamos pelo fútil, banal e por aquilo que tem tempo limitado, logo torna-se efêmero e não custa muito a ser esquecido.
Concluo declarando que a nossa importância não reside em posses de quaisquer naturezas, de cargos ou influências na sociedade, mas no amor e amizade que temos, sentimos e disponibilizamos uns aos outros em tempo real.
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