Hoje resolvi hierarquizar as tintas e cores da minha vida, por vezes, vi-me incolor. Outras vezes, arco-íris e na maioria, um espectro.
Ainda bem não sou daltônico e me julgo poeta, pois posso fugir da obscuridão e me colocar num recipiente de várias cores.
E assim abrir minhas asas através das penas de que disponho… Pois não nasci para a solidão, assim todos os dias procuro saber escutar a voz do meu coração.
Então, vou seguindo, ou melhor, voando como se a vida fosse uma aquarela e o chão os caminhos por onde sigo numa aquarela!
Fazendo assim, da minha consciência o meu próprio e único tribunal, por vezes, as injustiças me descolorem, atinge-me como se todas elas fossem flechas cortantes e certeiras.
Entendo que quase todo mundo de boa índole e consciência isto acontece…
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