Coisas
de mãe…
Coisas
de vó…
Olhar
dos amigos…
Penso
que o amor vai além da retina, muito além do ser, mas se abriga no coração.
Gosto
de ouvi prosas, pois nelas sempre abstraio algo de especial. Já até pensei que
poderia me tornar um contador de ‘histórias’.
Quando
nasci, em 1962, ali na minha Rua da Franca, em Arari, conta a minha querida mãe
Eliesita Ericeira, que a minha avó Casilda Rosa (Sinhá), andava comigo entre
esquina da Franca com Santa Luzia, quando o velho Totó Vale, amigo de todos que
o era, dissera: “de quem é esse menino, dona Sinhá”?
No
que respondera a nossa saudosa mãezinha – É filho de Eliesita Ericeira.
–
retrucou o seu Totó – se fosse filho de rico estaria em capa de revista!
Será
que esse menino era bonito!
Coisas
de coração de mãe, de avó e de amigos.
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