Ser bom ou ser melhor I

A rotina, por vezes, nos
faz não perceber determinadas coisas. Por isso mesmo, temos que refletir sobre
nossos atos e como nos comportamos com nossos colegas e a amigos. Há uma
afirmativa de James C. Hunter, em “O Monge e o Executivo”, de que devemos
tratar as pessoas exatamente da forma que gostaríamos de ser tratados. Na minha
modéstia opinião, é aplicável a todas as ambiências humanas.

É que, com o tempo, vamos
incorporando o nosso ambiente de trabalho ou instância que frequentamos como se
fosse coisa nossa. É lógico que isto não é regra, mas costume.

O exercício de nos
olharmos e posteriormente nos enxergamos é muito proveitoso. É que quando não
lançamos o nosso olhar para nós mesmos fica mais difícil olhar ou mesmo
enxergar o nosso próximo. Ir muito além do que nossos olhos veem.

Pessoas não são objetos,
pois os primeiros têm sensibilidade e necessitam de afeto. E as coisas podem
ser transformadas,
melhor adaptadas, destruídas completamente ou parcialmente e
até renovadas, mas nunca externarão o que não têm em essência.

Precisamos ser bons e
melhores todos os dias. Não como uma meta a ser atingida, mas como valor
agregado a nossa formação humana.