Há dias
que desperto em preto e branco
Noutros
sou traço
E, às
vezes, sou riscos
Risos,
lágrimas, abraços, entrelaços e saudade
O meu
coração,
por
vezes em cinzas
Vai se
misturando em cores
Assim,
vejo-me na íris dos olhos dela
E em
arco, a vida me cíclica
Então,
colori meu coração em versos
A ideia
se junta aos traços
Viro
arte subjetiva
Sentimentos
vivos que pororocam em mim
Crio
mundo, faço o céu da minha vida
Tomo
asas e saio na imensidão do tempo
Vou
buscar quem mora longe
Pouso
nos meus próprios sonhos
Aos
poucos fui foleando a minha vida
Há
desenhos prontos
Outros
de moldura indefinida
Então,
cedo do preto em branco ao arco-íris
Decerto,
minha vida em espectro
Ericeira
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