A paz…
Caminhar sem quem empecilhos,
Armas, projéteis, estopim e silêncio
Sem que a morbidez da morte esfrie,
gele, silencie para sempre
Desarmar corações, mentes,
almas e humanos
Pois se não caminhos, demos fazê-los
Cada um de nós, todos os dias
E assim, fazer veredas, acertos, caminhos
A humanidade não somente chora
Sangra, doente e em desalento
Há crianças sem juízos
Juízos sem causa, doentes que matam o próximo
O próximo do próximo
Há crianças inocentes e sênios que não mereciam essa
sorte
Pois amam seu lugar e seu povo
Zeus costumes, suas vidas, famílias, costumes
E saem, ou melhor, são expulsos
O mundo chora, as pessoas sangram
Que líderes!
Que lixo!
Pobres homens que matam homens
Ou mesmo, antecipam a passagem…
Agora jaz
Nilson Ericeira
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