bom pensar reflexivamente a sociedade em que vivemos, interagimos e delas
toramos nossos substratos para viver feliz, como um dos objetivos da polis.
Mas
há pessoas que não se importam, só se importam com elas próprias e com um grupo
restrito de pessoas. Poderíamos denominá-los de egoístas.
Isto
não só é um simples erro, mas uma forma hedionda, pois a natureza do Estado é
proporcionar a felicidade de todos. Com isso, estragos inomináveis,
intermináveis seguem. E, por vezes, estamos postos a aplaudir, seguido nas
iguais conveniências.
Se
houver alguma coisa de didático ou pedagógico neste texto, melhor seria a forma
persuasiva perfeita, no sentido de que mudemos de rumo.
As
festas e orgias que patrocinam com o nosso suor e sangue, que podem ter como
resultado ‘mortis’, não devem servir de risos hilários e aplausos sem o menor
sentido, pois nos empobrecem literalmente. E achar graça da própria desgraça destoa
de nossa essência humana.
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