este texto dizendo que existe gente para tudo: há gente que serve e é servido,
há o que mesmo sabendo da verdade, preferem omiti-la. Então, não nos custa
nossos questionamentos subliminares ou explícitos, conforme a nossa capacidade
de leitura.
principal pacto que deveríamos fazer pela educação começaria na conscientização
que cada um de nós, em todos os seguimentos sociais, deveria ser para o fim
principal da educação que é o desenvolvimento humano.
Mas
há coisas piores que não saber ou desconhecer, ou mesmo fingir que não sabe os
fins colimados da educação, o desviar de natureza ou mesmo a subtração dos
recursos que a patrocinam. Pois derivantes do suor e até do sangue da classe
trabalhadora. Quem ‘rouba’ recurso da educação, rouba indiretamente a si mesmo!
Embora, fique claro para alguns gestores, o olho gordo apenas nos recursos
provenientes da cesta de impostos. Tanto é que não discriminam de forma clara
os investimentos que supostamente fazem.
Não
esmiúçam a realidade fática, mas a fazem em balancetes fajutas…
E
há os que sentados nas suas escrivaninhas, fazem-nas de verdadeiros tronos.
Pensam-se vitalícios! O resto, o resto que se dane!
Cuidar
das pessoas é uma obrigação da Gestão Pública, cuidar da humanização é tarefa
da educação em interface com outras Políticas que podem e devem caminhar
juntas. Desta forma, creio que não basta
conhecer meia dúzia de sistemas ou mesmo adaptar-se às mídias modernas, mas é
preciso um preparo mais radical que deverá se somar com vontade Política.
Alguns
creem que todos acreditam nas suas ilações, que de tão evasivas e simplórias,
só convence a quem, de alguma forma também se beneficia.
O
que me parece é que os recursos financeiros da educação ditam as regras para
quem se habilita a gestor, mas não por vontade de transformar, porém para se
locupletar, salvo honrosas e raras exceções.
E,
ainda, dizem que onde há fumaça há fogo, e segue esta velha máxima daqueles
que, caso as centelhas de dúvidas não forem aparadas, logo o fogaréu poderá ser
bem maior.
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