O voo poético… ou um velejar solitário…

O voo poético… ou um velejar solitário…

O que há em nós!

Por vezes, procuramos coisas que estão em nós, precisamos apenas reacender centelhas de amor ao próximo.

Ainda que o poeta tenha asas e saiba velejar tão bem, assim te busca alhures, mas sabe retornar ao porto seguro.

Permite-se encobrir-se ora pelas nuvens, ora pelas ondas da vida. Tantas vezes se esconde em si mesmo como seres camuflados.

Vale-se, portanto, de suas letras como âncoras de vida ou plumas em formação para se tornarem asas para novos voos. E, assim, velejar, desafiar o mundo com suas tiras poéticas que nada mais são que sentimentos postos, andorinhas, talvez!