
A vida social exige uma série de fatores que vamos agregando à nossa conduta com o tempo. No começo, geralmente somos tímidos e cautelosos, depois vamos tomando gosto pelo ambiente, aproximamo-nos das pessoas e formamos malhas. Malhas que depois se tornam tecidos duradouros ou não. Assim nascem as referências em nossas vidas. Nada surge do nada.
Quem ainda não formou amizade com pessoas essências em suas vidas, cujo relacionamento entrelaçou-se de tal forma que há cumplicidade?
A vida social é como uma peça de arte tecida pelo artista, aos poucos ganha forma, depois muitos se admiram, e o feitor, além de se admirar, orgulha-se de tal feito. Por vezes duvida que aquela peça tenha saído de suas mãos e idealizado no seu intelecto.
Há meios que nos humanizam, mas tudo também depende da nossa disponibilidade para o aceite. A indiferença acaba gerando distância bem maiores do que realmente são. O pior da indiferença é que do esmo modo da distância, geram-se obstáculos e formamos estereótipos.
Somos fios que precisamos chegar a tecidos, entretanto, precisamos a um só tempo, aceitar-nos e aceitar os outros da forma que são, pois todos temos virtudes e defeitos.
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