
Pura poeira ou resto de cinza
Piso no chão
Mas costumo andar nas nuvens
Por vezes sigo no mar
Outras, nos ares…
Noutros mares…
Poderia ser um marinheiro
Um pescador de sonhos
Um passarinho…
Mas sou um pecador
Metido até o pescoço no lamaçal daqui
Porém vivo a imaginar mundos
Por isso me ponho e tiro quando desejar
Minha insubordinação é livre arbítrio
Dono da minha venta e pensamentos
Por isso me ponho asas
Sou comandante da minha própria embarcação
Por vezes à deriva
Outras, com pés no chão
Mas sei que preciso da razão
Pois posso ser enganado pelo coração
Sou pássaro livre…
Sou a minha revolução
NILSON ERICEIRA
(Robrielle)
More Stories
Professores da Rede Municipal de Ensino entram em greve
Blog do jornalista Nilson Ericeira – Usina de Ideias
Arari no tempo histórico