
Não costumo dá satisfação a ‘gente’ enrolada, sem moral, sem pudor e que vive de sobejos. Ainda que esse fosse o mapa da sua dignidade, caso tivesse algum letramento e conhecimento ao que serve, reconheceria algum mérito em determinadas falácias. Mas, afinal, o que esperar de alguém que empresta os dias de sua vida para tentar manchar ‘imagens-atributos’ e ou a moral dos outros? E, ainda, troca-se por tostões auferidos do suor do povo que diz servir e amar?
Assim fica fácil, esconder-se da realidade fática para bajular de longe, tecendo a malha em pessoas que não conhece a índole, a história, o currículo, a moral…
Mas essa ‘realidade’ criada nos porões da bajulação de uma hora para outra pode alguém buscar reparação na Justiça.
Uns prostitutos do Poder de plantão que, embora em tempos não muito distantes, exaltassem quem sabemos de igual modo não merecer, pois também, no mesmo nível de ganância, a única coisa que lhes interessavam eram os cofres públicos. Vida fácil, enriquecimento genocida, não sei se me compreendem.
Ora veja, quem tem moral, não usa pensamento e escrita alheia, para denegrir ou macular pessoas que nem conhece ou quando conhece, sabe que não usariam os mesmo espelhos, pois com reflexos totalmente e absolutamente diferentes.
Nada tenho contra quem faz da sua opção de vida, puxar o saco de quem lhes rende alguma coisa, mas com toda a certeza isto tem nome em letras garrafais: INDIGNIDADE!
Pessoas indignas, observem a metáfora, dispensam os pés para anomalia moral e passam a rastejar, no que aparentemente se tem dado muito bem. Nada contra se os surtos psicóticos, alinhados por assessorias com um pouco mais de cabedal, mas de igual modo indignos, sujeitam aos sabujos!
O que esperar de gente que renega a condição humana para a prática do rastejo!
Resta-lhe a esperança de cura para sua doença no decorrer da história, mas quem prefere ser maldoso e mal caráter dificilmente encontra sara, pois satisfaz em si mesmo a sua volúpia!
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