O que há em nós!

Por vezes, procuramos coisas que estão em nós, precisamos apenas reacender centelhas de amor ao próximo.

Ainda que os poetas têm asas e sabem velejar tão bem, assim te busca alhures, mas sabem retornar ao porto seguro.

Permitem-se encobrir-se ora pela nuvens, ora pelas ondas da vida. Tantas vezes se escondem em si mesmo como seres camuflados.

Valem, portanto, de suas letras como âncoras de vida ou plumas em formação para se tornarem asas para novos voos. E, assim, velejarem, desafiarem o mundo com suas tiras poéticas que nada mais são que sentimentos postos, andorinhas, talvez!