Por toda
ignorância
Turvam-se
os olhos
Enrijecem-se
os corações
Um ser
superior!
Mas de
que planeta
Ovni …
Olhei,
olhei, olhei…
Nem
reparei
Não
enxerguei
Pois
intoxicado pela ignorância
Sou um
demente
Descrente
Graças a
Deus!
De
esquálida vida
Vivo de
questionamentos
Mas a
cada dia, sucumbem meus sonhos
E
ignorante sou eu que abomino o mal
Rejeito
a hipocrisia
E
refuto-me a aplaudir hipócritas
Agora
escuto o relinchar
Não só
animais me aguardam
Mas o
bicho homem
Ericeira
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