analisados na Comunicação institucional, por vezes hilária e debochada.
Se não vejamos:
quando o apelo não casa
com realidade, ainda que com bom recheio persuasivo, desconexa com a realidade;
quando insistem em vender
a imagem pessoal, em que, para isso, descem os degraus e se comparam a
puxadores de saco, ainda que no empírico, só conseguem sujar a imagem do
representado;
por fim, quando até há
algumas ações, mesmo em casos raros, não conseguem os contratados dizerem o que
realmente deve ser dito.
Esticando as malhas da
minha crítica, por mais impessoal que me esforce produzi-la, não como não
vestir a carapuça em quem de fato age de maneira rasteira e pequena para dourar
pílulas que por si mesmas já não comporta coloridos.
A essência da publicidade
é a verdade. Como em tudo que combinamos. Pois f alando o que de fato acontece
fica mais fácil pô-la em prateleiras.
Agora, não deve ser tarefa das melhores dizer o que é irreal. É como se o
produto do administrador público fosse de miragem!
Não basta ser inteligente
e ter conhecimento. Há outros recheios.
Percebo que não chegamos a
lugar nenhum, ou até mesmo esbarramos numa encruzilhada! Pudera, tratamos aqui
de um assunto em que alguns ‘gênios’ abominam: a ética. O importante é a conveniência.
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