Por Nilson Ericeira
Há pessoas que não se dão conta que precisamos umas da outras e que todos são importantes no contexto social.
No que posso ser melhor?
Quem nunca se defrontou em algum lugar, principalmente nas instâncias provisórias de poder, com alguém que tem ‘deus na barriga’? Essas pessoas geralmente são frustradas de algum modo ou não têm as suas vidas privadas resolvidas.
Não obstante, também é possível, de outro modo, encontramos pessoas solitárias e solícitas com as nossas demandas. Estes agentes geralmente se tornam referências e adquirem importância no contexto social, mesmo que não façam nada com tal pretensão, mas pela responsabilidade social que sabem envergar.
Com isso, digo-lhes que podemos ser bem melhores, ora aprendendo uns com os outros, ora aprendendo conosco mesmos. Para tanto, é imprescindível que façamos autorreflexões de nossos atos.
Na prática diária do relacionamento, nos cumprimentos e abordagens, bem como no que transpiramos a partir de nós mesmos, podemos ajudar as pessoas. Portanto, todos os dias podemos fazer das nossas relações um laboratório de convivência e aprimorarmos ainda mais a nossa maneira de ser com a gente e com os outros.
Por vezes, em simples gestos, contribuímos com a vida dos nossos semelhantes. Quem nunca percebeu isto?
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