Por Nilson Ericeira
Por que muitas pessoas se transformam no período eleitoral?
Há pessoas que são sociáveis só até o período que antecede as eleições, pois logo que começa o jogo, manifesta-se com todas as suas garras em defesa do que lhes convêm, do que interessa aos seus e a um pequeno grupo.
É possível que tenhamos uma sociedade consciente a partir dos dias de dificuldades em que procuramos os serviços públicos em que, ou fomos mal servidos, ou até mesmo não encontramos a oferta do serviço.
Veja quantas inimizades construímos defendendo pessoas que não merecem!
O que se percebe é que pessoas aparentemente dóceis e pacatas, transformam-se numa gente preparada para ir à guerra, como que num investimento futuro! Para tanto, ignora os vizinhos, os ‘amigos’ e leva na frente tudo que se postar como obstáculo para que atinja seus fins. É óbvio que esse tipo de comportamento, além de ser transgressor é, de certa forma, a negação da verdadeira Política. Presume-se que deveríamos defender e eleger pessoas que honrassem o compromisso de fazer pela população de foram geral sem discriminação de qualquer espécie.
Mas a face boa daqueles que, quando chega o período eleitoral, aproveita para exercer de fato e de direito a sua cidadania, fazendo da campanha e de todo o processo um efetivo e marcante momento democrático. Contexto em que, somos livres para as nossas escolhas, ideias e serviços, porém deveria servir, não como fulcro de interesse pessoal, mas da maioria dos habitantes da pólis.
Afinal, que governa e governará, governa e governará para todos. Mas, nem sempre está máxima constitucional vige. O que vigora é a discriminação, a marcação ou a exclusão com os ‘supostos’ adversários. Oportunidades de trabalho e de empreendedorismos, só para os correligionários. E olhe lá!
E mais ainda, caso você seja um daqueles que busca a desarmonia o ‘desvalor’ para implementar a sua persuasão, no sentido de defender o indefensável, saiba que presta um desserviço para o seu município, estado e nação.
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