Águia vigilante
Sol,
luz e vida
que, por vezes ofusca,
‘neblina-me’ de saudade e de amor
E deixa meu coração aflito
Assim como passagens de nuvens…
E, que, de tempo em tempo parecem ser as mesmas
Como o mar que nos permitimos beliscar os pés
E depois nos alaga…
Ah minha luz por que não me dominas?
E lá do meu peito me ajuda a seguir
E como águia vigilante e a tua espera
nos dias da minha vida de mim se apodera
E mesmo que no esconderijo do meu sentir
Permito que me ames eternamente
Nilson Ericeira
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